domingo, 14 de novembro de 2010

Mais colares com tiras de lycra

Todos bem simples para que você possa usar com peças mais ousadas ou misturá-los.




Atente para este arremate.
Este é bem simples, são tiras bem finas de lycra rosa bebê arrematado por uma flor de crochê e um tom mais escuro.


Usando os mesmos tons, fiz uma trança, depois enrolei algumas tiras e arrematei mais uma vez com uma flor e um botão.

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Colares com tiras de lycra

6 voltas torcidas e arrematado com uma flor de crochê com um botão!


Várias voltas e acabamento em crochê:



E bjóks pra vocês!




quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Cachecol colorido

Para colorir nosso dia!

Todo em ponto alto.

Bjóks!!!!!

Esta é do Miguel

Oi, desculpem a demora. Mas, a pedidos... voltei (Viu )!
Esta calça é feita em ponto alto e linha de algodão.
O detalhe da barra é 4 pontos altos; 3 correntes e 1 ponto baixissimo.


segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Amigos, porque não?

A história é dinâmica, porém inalterável em sua essência. O que foi “escrito” fica como marca patente e registrada mundialmente, sendo o ser humano personagem principal em todos os seus atos históricos. É através da convivência que construímos relacionamentos fortes, estáveis e duradouros. Saber relacionar-se é o foco em questão.

Contudo, o que encontramos numa sociedade atual a nível global é exatamente o oposto. Não me lembro de haver tantas reportagens mencionando o comportamento arbitrário e doentio da natureza humana. As noticias tem nos surpreendido a cada dia, deixando-nos perplexos e com o questionamento: Do que a pessoa é capaz e qual é o seu limite afinal? Viver parece perigoso. E o conviver? O relacionar-se com o outro? Mas ainda há espaço para isto.

Acredito piamente que nós somos os únicos responsáveis por todas estas mazelas. Deixamos de acreditar no ser humano; damos mais importância para objetos do que para as pessoas. A vida agitada, compulsiva e competitiva, nos leva a ter uns aos outros como adversários, assumindo uma forma robótica de ser, em que o relacionamento sincero de amizade nunca terá a oportunidade de germinar.

Amigo, Porque não? O que é para nós de mais importância? O sentimento nutre, une, solidifica, conquista, dá esperança, firma laços entre as pessoas, e o que é mais importante: Se constrói história de grandes amizades, proporcionando uma vivencia feliz e crescente. A verdadeira amizade nunca pode deixar de existir. É preciso resgatar este sentimento perdido entre os homens e mulheres.

Quem são os seus verdadeiros amigos? Podes enumerá-los? Qual tem sido o seu tempo dedicado a eles? Tem investido em novos relacionamentos de amizade? Estás aberto para conhecer e conviver com novas pessoas?

Amigo, Porque não? Vale a pena tê-los. Não tenha medo de investir em pessoas. Conhecer e dar-ser a conhecer. A oportunidade nos é favorável. Não viva a vida sozinho.


Eu sou feliz por ter você como meu amigo. Imensamente grato a Deus por nos permitir conhecer, conviver, buscando Nele o equilíbrio necessário para o nosso relacionamento.

DEUS TE ABENÇOE MEU AMIGO. FELIZ DIA DO AMIGO.
“O amigo é sempre leal, mas na hora da dificuldade ele se torna mais que um amigo; passa a ser nosso irmão”.
Pv. 17:17 (BLH)

Pr. Samuel e familia Gonçalves
samilma@globo.com

sexta-feira, 30 de julho de 2010

Calça para bebê


Calça em linha, copiei o modo de fazer do site da Pigouin. É um modelo simples e fácil, todo em ponto alto. 

Bjóks e um excelente fim de semana!

Ah, essa é do Arthur!



Procuram-se amigos

Bom dia,
sei que enviei a todos este texto. Mas, como ele me falou muito ao coração quero postá-lo aqui também.
Obrigado!

Procuram-se amigos

Quando eu era menino, mamãe me aconselhava a tomar cuidado com os meus amigos. Depois, quando cresci mais, papai repetiu o surrado provérbio: “Dize-me com quem andas e te direi quem és”. Passados vários anos e com tanta água sob pontes e viadutos, não consigo avaliar se consegui obedecê-los. Sinto, porém, que preciso achar novos amigos.
Cheguei à meia idade bem decepcionado com a palavra Amizade. Esfolei os joelhos nos desdéns, aprofundei as ranhuras da cara com decepções e perdi tufos de cabelo com traições. Mas mesmo assim, reluto; não posso tornar-me cético, sei que devo manter-me próximo de amigos verdadeiros - Isso não é fácil!
Faz pouco tempo, devido à internet, encontrei um colega (já não posso chamar-lhe de amigo) - estranho, eu o considerava um "irmãozão". Havíamos perdido o contato há alguns anos. Redigi e mandei-lhe uma mensagem cheia de afeto e saudade. Na verdade, eu estava carente, necessitado de vínculos leais. Tal como um doente que aperta a campainha da UTI, desesperado pelo socorro do médico, eu clamava por sua atenção. Arrazado, amarguei uma resposta horrível. Ele candidamente agradeceu a “carta eletrônica” e não hesitou em propor que, daquele dia em diante, compartilhássemos esboços de sermão. Quase chorei. A última coisa que eu precisava era um “esqueleto” de pregação.
Entretanto, mesmo amealhando decepções, insisto em garimpar amigos.
Quero ser amigo de quem valoriza a lealdade. Quando papai esteve preso, o estigma de subversivo grudou nele. Um dia, ele me contou com lágrimas nos olhos que vários ex-colegas da Aeronáutica desciam a calçada para não se verem obrigados a cumprimentá-lo. Guardo esse trauma e, sinceramente, não consigo lidar com amizades de conveniência.
Preciso acreditar em amizades que não se intimidam com censuras, que não retrocedem diante do perigo e que não abandonam na hora do apedrejamento. Amigos não desertam.
Quero ser amigo de quem eu não deva me proteger, mas que também não se sinta acuado e com medo de mim. Não creio em companheirismo lotado de suspeita. Grandes amigos são vulneráveis; conversam sem cautela; sentem-se livres para rasgar a alma e sabem que confidências e segredos nunca serão jogados no ventilador da indiscrição. Amigos preferem proteger os amigos a defender normas, estatutos e leis.
Quero ser amigo de quem não se melindra com facilidade. Eu me conheço, sei que piso em calos. Agrido com meus silêncios. Uso a introspecção para tecer comentários ácidos e impensados. Às vezes quanto mais tento, mais me mostro tosco. Vou precisar de amigos que tolerem as minhas heresias, hesitações e pecados. Dependo de que suportem o baque de minhas inadequações, e que sejam teimosos em me querer bem.
Quero ser amigo, não simples parceiro de vocação. Já preguei em igrejas em que o pastor, depois da programação, se despediu de mim na calçada do aeroporto e nunca mais tive notícias dele ou da igreja. Não vou colocar o meu nome em conferências ou congressos que só me querem para divulgação. Recuso-me a reforçar eventos que engradecem pessoas ou instituições, mas não criam vínculos de carinho ou de cuidado.
Já não aguento abraços coreografados. Manifestações artificiais de coleguismo, me enfadam. Tornou-se ridículo para mim testemunhar pessoas dizendo "somos uma só família em Cristo" e depois vê-las alfinetando os "irmãos" com comentários venenosos.
Amizades certinhas, alimentadas por pieguismo e textos re-encaminhados de power-point, já não dizem muita coisa. Quanta preguiça e descuido jazem nas entrelinhas dos cartões de aniversário com frases prontas. Verdadeiros amigos sabem que seus sentimentos são preciosos e como é valioso compartilhá-los. Amizades superficiais são mais danosas do que inimizades explícitas.
Quero ser amigo de quem não tem necessidade de parecer certinho. Não tolero conviver com quem nunca tropeça nos próprios cadarços ou que jamais admitiu ter sonhos eróticos. Ando cauteloso com quem se arvora de ter a língua sob controle absoluto.Vez por outra preciso relaxar, rir do passado, sonhar maluquices para o futuro e conversar trivialidades.
Necessito de amigos que se deliciam em ouvir a mesma música duas vezes para perceber as sutilezas da poesia. Como é bom encontrar um velho camarada e comentar aquele filme que a gente acabou de assistir. Adoro partilhar pedaços do último livro que li. Vale contar com amigos que numa mesma conversa, elogiam ou espinafram políticos, pastores, atores, árbitros de futebol. Não existe preço para riso ou lágrima que vem da poesia.
Quero terminar os dias e poder afirmar que, mesmo desacreditado das ideologias, dos sistemas econômicos e das instituições religiosas, jamais negligenciei a minha melhor fortuna: meus bons e velhos amigos. Contudo, ainda desejo encontrar mais amigos.

Soli Deo Gloria.

20-07-10
Ricardo Gondim

segunda-feira, 26 de julho de 2010

sexta-feira, 23 de julho de 2010

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Colar com contas de papel





Bom dia!

Oi Carla, aí esta o que me pediu. Espero que goste! Bjóks!!!!!!

Malha, correntinha com fio de seda e um botão:
Malha tançada:



Malha com botão de madeira:


terça-feira, 20 de julho de 2010

Cachecol


Este modelo é muito jovem, já o fiz com pompons no lugar da franja, neste usei linha de seda para dar um pouco de brilho. Por isso não fiz franja, a linha de algodão deixou-o leve podendo ser usado tanto no dias frios, ou como acessório.

Pulseiras

Rolos de durex vazios, linhas coloridas e verniz.




Colar de botões





Colar de medalhões





Conjunto de botões


Clique nesta imagem para ampliá-la e ver os detalhes.

Faixas para o cabelo




Acessório

Este eu ví na Ana Maria Braga, ela estava recebendo uma artesã e a entevistada usava. Amei dá para usar de várias formas, numa bolsa, casaco ou onde nossa criatividade ousar.

Fiz com duas linhas diferentes, uma com brilho e outra de algodão. Todo em ponto baixissímo o efeito é lindo!


Clque nesta imagem para ver os detalhes.

Fim de férias

Oi, estou de volta. Com as férias conseguí fazer algumas coisas novas, vou postar aos poucos. Espero que continuem me visitando. 
Bjóks!

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Colar roxo

E com tiras de malha?
Neste eu usei lycra de lingerie.
Bjóks!

Colar

O que fazer com um cadarço e um botão?
Um belo colar. Bjóks!




terça-feira, 15 de junho de 2010

Colar de botões

Material:
• 80 botões de madrepérola de dois furos (23 pequenos, 27 médios, 30 grandes); 
• 4,2 m de fio de cordonê acetinado.

Como fazer:
1. Corte 1,30 m de fio e corte ao meio. Calcule 15 cm a partir da dobra e dê um nó unindo os dois fios.
2. Passe as pontas soltas em um mesmo orifício do botão pequeno, sendo que uma vai por baixo e a outra vai por cima.
3. Repita a operação no outro buraco e empurre o botão até o primeiro nó. Faça uma amarração na lateral do botão, dê um espaço e faça outro nó unindo os fios.
4. Repita o processo com todos os botões e finalize o colar, amarrando as extremidades.
5. Depois, faça mais dois colares. Para o de botões médios, use um fio de 1,40 m e, para o de botões grandes, use um fio de 1,50 m.


Obs.: O modelo eu tirei da revista Manequim.



Clique nesta imagem para ampliá-la e ver os detalhes.

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Mandalas

Olá, espero que gostem. Não esqueçam que tudo era material que ia pro lixo. Os modelos encontrei na net. 
Bjóks!